Também foi a nona retração mensal consecutiva nesse indicador. A oferta teve recuo de 10,3% na mesma base de comparação. Com isso, a taxa de ocupação dos aviões ficou em 79,30%, uma redução de 1,73 ponto percentual.
“O cenário deste ano é muito ruim. A aviação está absolutamente alinhada com o momento econômico”, afirmou o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), Eduardo Sanovicz. “Entendemos que em meados de 2017 poderemos voltar a ter números positivos, partindo da premissa que a economia volte a funcionar”, acrescentou.
De janeiro a abril, a demanda por voos domésticos acumula queda de 6,5%, na comparação anual. A retração acumulada da oferta, no mesmo período, é de 5,3%, com 79,83% de taxa de aproveitamento das aeronaves, uma redução de 1,09 ponto percentual.
A demanda por voos no mercado internacional, entre as companhias aéreas brasileiras, teve o seu segundo mês consecutivo de queda, ao registrar variação negativa de 3,6% em abril, ante o mesmo mês de 2015. A oferta recuou 6,8% na mesma base de comparação. A taxa de ocupação foi de 81,41%.
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