É oficial: depois que o ex-prefeito Haddad resolveu jogar no lixo décadas de experiência bem-sucedida e estatizar as festas, com o resultado esperado: fracasso!!!, a Playcorp ganhou as duas licitações e tem novamente a exclusividade na comercialização e execução dos dois eventos que fizeram a alegria de milhões de pessoas ao longo de 20 anos em nossa cidade. Serão 31 dias de presença na Avenida Paulista, uma oportunidade de se apropriar do Natal e Réveillon em formatos impactantes e únicos.
Praça de Natal com visitação de público
É o maior símbolo de Natal na Avenida Paulista, instalado em cima do palco onde também será realizado o Réveillon, terá uma decoração que encantará milhões de pessoas até o dia 25 de dezembro. São esperadas mais de 350.000 em cima do palco e as 1,5 milhões de pessoas que passam diariamente na Avenida Paulista que serão impactadas com a ação.
Réveillon na Paulista: uma festa para 2 milhões de pessoas
A partir do dia 26 de dezembro, a magia do Natal se transforma numa grande festa para o novo ano que está chegando. O Réveillon na Paulista é um evento que tem a visibilidade do tamanho de nossa cidade, que repercute em todos os veículos de comunicação, gerando mais R$ 106.000,00 em mídia espontânea.
Fernando Elimelek tem mais de 50 anos ligado à indústria de eventos no país. No comando da Playcorp, uma das mais influentes empresas do mercado, ele é o responsável pelo sucesso de grandes cases, como Skol Sensation, Diner en Blanc, Natal na Paulista, Réveillon na Paulista, Harley Days, Fifa Fan Fest São Paulo, entre outros.
Em entrevista à Revista Eventos, Elimelek lembrou que em 95, quando teve a ideia de fazer um mega réveillon na cidade, já pensava na virada do milênio, que aconteceria cinco anos depois, para que São Paulo aparecesse na mídia internacional. “Mas o que mostrar em São Paulo? Sugerimos a Paulista, pois o MASP é o grande identificador da cidade, e a ideia foi aprovada por unanimidade”, revela. E a sua bem-sucedida iniciativa se manteve ao longo de quase 20 anos, “com exceção de um ano apenas, quando houve o atentado de 11 de setembro, em 2001. Neste ano, a Coca-Cola cancelou todos os eventos no mundo em forma de luto e ela era a patrocinadora do réveillon”, relembra.
Elimelek recorda que todos duvidavam que a ideia fosse emplacar. “Diziam que esse tipo de evento era coisa de carioca, não de paulista. Então, a Folha saiu com a reportagem: ´200 mil pessoas na Paulista´. E aí começou, cada ano melhor que o outro”, enfatiza.
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