Os promotores da Expomusic estão mais que alinhados aos sinais do mercado e à tendência mundial dos grandes eventos profissionais do setor, no sentido de promover novidades de grandes marcas de instrumentos, equipamentos e acessórios, além de oferecer ampla programação de shows, musicalização infantil, palestras, rodada de negócios e muita informação.
Realidade do mercado e situação econômica adversa ao setor, contribuíram para a decisão de realizar feiras regionais e rodadas de negócios no próximo ano e trazer para o primeiro semestre de 2019 a 35ª edição da Expomusic.
De acordo com Synésio Batista da Costa, os negócios se mostram inferiores aos melhores anos desde 2014, acumulando quedas e reorientando posicionamentos. “Este sinal, emitido sistematicamente pelos agentes do mercado, pela economia do País e das ações e posturas governamentais, não pode ser deixado de lado pelas instituições que realizam a Expomusic”, explica.
O presidente da Abemúsica observa que é clara a redução da capacidade de investimentos dos agentes do mercado na própria Expomusic e nas demais atividades individuais de cada empresa. Por isso, “é tempo de uma avaliação mais de longo prazo sobre os rumos, o novo formato e o futuro do negócio". Synésio Batista da Costa lembra que é consenso que a recuperação do setor é dependente de fatores sobre os quais não se tem controle. “Inovações, diferentes caminhos e formatos para a Expomusic já vinham sendo testados, com êxito operacional, porém com reduzidos resultados práticos comerciais”, conclui.
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