O carnaval acabou e, como todo ano, já deixou saudades. Em 2018, a maior festa do planeta cresceu, ganhou as ruas em todos os cantos do país e tornou-se ainda mais democrática. A cerveja SKOL investiu para juntar o maior número de pessoas em todo o Brasil e fazer a folia mais redonda já vista no país.
Presente em mais de 30 cidades, a cerveja atuou diretamente para a melhoria estrutural da folia e foi a cervejaria oficial dos Carnavais de Rua de São Paulo, Salvador, Recife, Belo Horizonte, Recife, Olinda, Belo Horizonte, Manaus, Cuiabá, atingindo cerca de 40 milhões de pessoas nestas e outras cidades em que a cerveja também esteve presente como Porto Alegre e Vitória. Durante os três finais de semana do mês, foram mais de 300 blocos, festas e trios patrocinados e aproximadamente 24 mil ambulantes credenciados e treinados para atender o público.
“A cada o ano o carnaval de rua cresce e queremos sempre estar perto, juntando cada vez mais gente e proporcionando experiências inesquecíveis. Este ano quisemos estar mais junto das cidades também, olhando de perto para o carnaval de cada região. E assim, oferecer momentos e ações que tivessem a identidade de cada lugar, fazendo as pessoas tivessem orgulho de dizer que curtiram o carnaval em sua cidade”, contou Maria Fernanda de Albuquerque, diretora de marketing de SKOL. “Para isso investimos em infraestrutura, em experiências surpreendentes, que trouxeram mais pluralidade à folia tradicional e aumentamos ainda mais a diversão com atrações gratuitas, que juntaram pessoas por todo o país, fazendo SKOL ser a cerveja que acompanhou o folião e arredondou o carnaval”, completou Maria Fernanda.
Carnaval Redondo
Na estratégia adotada pela SKOL para estar ao lado dos consumidores, experiências abertas ao público, com entrada gratuita, se destacaram em várias regiões do Brasil. No tradicional carnaval de Salvador, além do Camarote SKOL Beats, a cerveja montou a Casa SKOL, um camarote aberto ao público que recebeu quase 15 mil pessoas nos dias de folia e impactou outras 470 mil na área externa.
Além disso, na quarta-feira de cinzas, o espaço foi aberto para uma festa feita para os ambulantes que trabalharam durante o carnaval. Na cidade, SKOL foi responsável por apoiar mais de 100 eventos patrocinados, 80 trios sem corda, diversos blocos e 04 camarotes.
Recife e Olinda receberam o maior investimento já feito na região. Foram cerca de 30 prévias patrocinadas e, ao todo, durante todo o verão mais de 70 eventos assinados por SKOL, contando com 1000 ambulantes treinados e credenciados. Para homenagear o Galo da Madrugada, que comemorou 40 anos em 2018, 10 galos assinados por cinco artistas plásticos pernambucanos foram espalhados por Recife em homenagem ao bloco. Para juntar ainda mais gente e criar mais oportunidades de encontros, a cerveja apresenta o “SKOL Abre Alas”, dois grandes ensaios extras do Galo da Madrugada, totalmente abertos ao público.
Pensada especialmente para Belo Horizonte, SKOL recriou uma das grandes paixões dos mineiros, as cachoeiras. Com 10 metros de altura, a SKOLCachu, uma cachoeira no meio da cidade, juntou 15 mil pessoas debaixo d’água para lavar a alma e vivenciar uma experiência refrescante e democrática neste carnaval.
Em Porto Alegre, SKOL captou o vento do litoral conhecido como Nordestão e instalou um ventilador de quatro metros de altura e sete velocidades na capital, para ajudar a refrescar os foliões. A atração, aberta ao público, também tinha um DJ animando a todos que estavam por lá e atraiu cerca de 8 mil pessoas.
Em São Paulo, SKOL patrocinou individualmente cerca de 60 blocos e credenciou 10 mil ambulantes. Mas a grande surpresa da cerveja foi a Estação SKOL, um espaço aberto ao público, localizado no Largo da Batata, que se tornou o ponto de encontro de aproximadamente 12 mil foliões. O espaço tinha diversas atrações gratuitas, como uma garoa de glitter biodegradável, montanha-russa, DJ durante todo o dia e local para recarregar celulares.
Atitude e diversidade
Durante Carnaval, SKOL levou para as ruas das três capitais a ação SKOL Corpo Positivo, inspirada no movimento homônimo, que vem da expressão em inglês Body Positive. A iniciativa teve curadoria da jornalista Flavia Durante, porta voz do movimento plus size, e estimulou as pessoas a aceitaram todos os corpos independente de padrões preestabelecidos. O artista curitibano Douglas Reder, de 25 anos, foi o responsável pelas pinturas nos corpos.
No início da ação, em São Paulo, quatro modelos plus size participaram de ensaio fotográfico para celebrar seus corpos. Uma delas foi Genize Ribeiro, 26 anos, que desde que desenvolveu seu TCC na faculdade de jornalismo sobre gordofobia participa de eventos e conversas para ampliar o debate sobre o tema. Quem também participou foi o DJ Gabriel Seabra, 29 anos, que participou da ação SKOLORS que celebrava a diversidade dos tons de pele em latas comemorativas e encontrou em São Paulo um lugar para se descobrir seu gênero e seu corpo; e a arquiteta urbanista Magô Tonhon, 31 anos, mulher trans que sempre sentiu a pressão das pessoas que a viam como um menino e queriam que ela se visse da mesma forma.
Primeiro em São Paulo e depois em Belo Horizonte e Porto Alegre, SKOL convidou mulheres e homens, altos, baixos, gordos e magros, a aceitarem suas formas e falarem sobre o tema de maneira franca, no projeto SKOL Corpo Positivo. Um movimento que conversou com a campanha de verão de SKOL e a mensagem “Tá redondo, Tá Junto”, que celebra a diversidade e reforça que é melhor se juntar a segregar.
“Eu sei tocar harpa, cantar, sou bailarina, enfim, sei fazer muita coisa, mas as pessoas olham para o meu corpo e só veem aquela imagem caricata de uma transexual. Por isso, trazer esse assunto para debate é muito importante”. Essa frase é de Lázara dos Anjos Silva, 25 anos, bailarina e mulher trans. A mineira e outros oito modelos se sentiram valorizados como nunca neste carnaval pela ação SKOL Corpo Positivo.
A pesquisa, realizada pelo IBOPE Inteligência em setembro de 2017, mostrou que, ainda que velada, a gordofobia está presente na rotina de 92% dos brasileiros. Apesar do alto número, apenas 10% daqueles que se declaram preconceituosos assumem que são gordofóbicos.
A professora e atriz Érika Theodoro, de 37 anos, esteve nas três cidades e contou com uma dose de autoconhecimento (e ajuda de SKOL) no processo de aceitação do corpo. Ela participou, de biquíni, da campanha de verão de 2017 e considera o momento como fundamental nessa nova fase da sua vida.
“Eu vinha passando por um processo desde 2013, aceitando meu cabelo crespo e meu corpo e tentando entender quem eu realmente era. Quando a campanha aconteceu tudo foi construtivo, até mesmo os haters. Mesmo as críticas das pessoas que questionavam uma mulher negra e gorda”, disse ela
“Quando valorizamos e celebramos o diverso e a autoestima de todos, mais conexões verdadeiras são possíveis e é isso que transmitimos em todas nossas conversas para o verão deste ano e que buscamos com o ensaio e a ação. Desde que fizemos a pesquisa SKOL Diálogos, no ano passado, ficamos muito impressionados que em um país tão plural, exista um preconceito massivo contra algo tão natural e que diz respeito somente ao outro e queríamos fazer algo a respeito”, afirma Maria Fernanda Albuquerque, diretora de Marketing de SKOL.
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