De acordo com informações passadas por Sarah, os Estados Unidos devem acompanhar o Brasil na perspectiva de crescimento do Live Marketing em 2015 que, lá, deve ser de 6% neste ano. “O investimento nesta indústria está aumentando e esse percentual é muito significativo”. No entanto, a principal diferença entre os dois países está no aspecto da remuneração. “Lá ela varia muito, algumas vezes paga-se por hora, outras pelos profissionais envolvidos, mas no geral varia entre 15 a 30%”, disse a executiva do Iris, que também comentou sobre a importância das concorrências justas e saudáveis.
O painel foi mediado por Silvana Torres, sócia-diretora da Markup e contou ainda com depoimentos gravados de executivos da Jack Morton, que também abordaram o tema “compras inteligentes”, que norteou as discussões do segundo painel do Comitê. O vice-presidente de compras da PSA Peugeot Citroen America do Sul, Carlos Cruz, foi um dos convidados para abordar o assunto. “Se não mudarmos o formato atual, todos vão perder. Precisamos nos aproximar, mudar, aprender um com o outro”, comentou.
Marcio Mendes , presidente da Mega Share, e Fabio Battaglia, Manager Director da Inner, também debateram o tema. Os trabalhos foram finalizados com a apresentação de dez princípios para Agências de Valor – e os contrapontos dos Clientes de Valor, com o VP de Desenvolvimento Setorial da AMPRO, Wilson Ferreira Jr. e o anúncio de Ronaldo Ferreira, sócio-diretor da Agência Um, como o novo presidente do Comitê de Relações Sustentáveis da AMPRO.
O encerramento do dia contou com uma análise econômica feita por Ricardo Amorim, apresentador do programa Manhattan Conection (Globonews), que comentou sobre a crise brasileira e as oportunidades para o setor. “Vivemos a era da informação, o que tem valor hoje é o conhecimento, são as ideias e é exatamente o que o Live Marketing faz. Há muita oportunidade de crescer, o necessário é que as agências mudem sua postura e tirem o medo de campo”.
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