A escolha do presidente da APO se arrasta desde o ano passado. Lançada em maio de 2010, a MP 489, que previa a criação da Autoridade Pública Olímpica, expirou em setembro sem votação.
Especula-se que a demora ocorreu pela falta de um nome com credibilidade junto à oposição. Orlando Silva, ministro do Esporte, era um dos principais cotados para o cargo.
O presidente da APO receberá salário de R$ 22 mil e controlará orçamento de cerca de R$ 30 bilhões. A estrutura do órgão terá 484 cargos, com salários entre R$ 5 mil e R$ 22 mil.
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