Em seu discurso na abertura, Fátima Facuri, disse que além de fazer girar uma roda que movimenta bilhões/ano e 52 setores econômicos (Serviços gráficos, energia, financeiros, equipamentos, alimentos, segurança, administração, combustíveis, atacadistas, e muitos mais), e eventos deixam legados. Infraestruturas são erguidas, postos de trabalho são criados, o dinheiro circula impulsionando o comércio de bens e serviços, muitas vezes além das fronteiras do local sede.
A presidente da ABEOC BRASIL citou ainda o recente movimento dos caminhoneiros, que paralisou o País. Segundo ela, os acontecimentos das últimas semanas não deixam passar em branco a fragilidade do setor com a dependência que existe do transporte rodoviário de cargas independentemente de todo o investimento humano e tecnológico que é feito.
O encontro teve seu conteúdo dividido em dois painéis (Eventos: ferramenta de resgate econômico e de imagem para as cidades; Eventos no contexto da hospitalidade e do Turismo), e contou com a participação de especialistas e profissionais, entre eles o diretor do Rio Convention & Visitors Bureau, Michael Nagy; o presidente executivo do Visite São Paulo, Toni Sando de Oliveira; a doutora em Comunicação Maria Helena Carmo dos Santos; e o sócio e CEO da Rio Creative Conference – Rio2C, Rafael Lazarini.
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