CES, HIMSS e um punhado de outras exposições aqui nos EUA exigiram ou exigirão que todos os participantes sejam vacinados. É a coisa certa a fazer pelos nossos stakeholders e pela indústria. Em nossa essência, reunimos pessoas. Em pessoa. Com segurança. Eles deveriam ser aplaudidos por sua bravura em tempos políticos (estúpidos) em que seguir a ciência é ridicularizado em alguns círculos.
Todos ficaram isolados durante a pandemia. Esperar que as comunidades se reúnam pela primeira vez - pessoalmente - sem abraços e apertos de mão é absurdo e não realista. Esperar que nossos stakeholders não compartilhem refeições e bebidas depois de tanto tempo separados é incongruente. Esperar que as pessoas se distanciem fisicamente umas das outras em uma feira é ilógico. Os andares dos shows são barulhentos e é difícil ouvir as pessoas a uma distância de um metro ou até dois metros. Não funciona. Todos nós sabemos que os não vacinados que deveriam manter suas máscaras não o fizeram.
Lolopalooza, um grande festival de concertos em Chicago, realizado algumas semanas atrás, teve menos de 300 casos Covid com 375.000 pessoas presentes. A diferença: vacinações obrigatórias ou testes negativos da Covid em 72 horas. Provou que podemos nos reunir - sem máscara - com segurança.
O governador de Nevada, Sisolak, disse esta semana que grandes eventos internos que exigem que todos os participantes sejam vacinados podem ir sem máscaras. O Raiders (time de futebol americano, também localizado em Las Vegas) disse que não haverá entrada para jogos em casa sem vacina ou vacina parcial (um jab). Os promotores de concertos estão exigindo o mesmo.
Nova York e outras cidades estão começando a exigir vacinas para refeições em ambientes fechados, ir ao teatro etc. Não é um 'direito' poder jantar fora de casa ou assistir a um concerto ou exposição. É um privilégio.
Essa tendência de exigir vacinas e comprová-las é boa. É sobre segurança e ciência - não política, propaganda e inverdades. Algum de nós quer que uma exposição se transforme em um evento de super divulgação? Não! Definitivamente não!
A prevenção de incêndio, o controle de multidões e as verificações de segurança aprimoradas para manter as pessoas seguras são parte integrante da produção de feiras presenciais e ao vivo bem-sucedidas. Adicionar as vacinas da Covid à lista é um bom começo para uma reabertura sólida para todo o nosso setor.
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