CRUZEIROS: TOPOGRAFIA DO NAUFRÁGIO (2a parte)

Os cruzeiros, fortemente abalados pela pandemia, entraram em crise e interromperam suas operações. Com isto, permitem aos resorts, que no passado sofreram concorrência predatória dos navios, recuperar espaço junto aos consumidores. Mas será que saberão usar esta oportunidade única para se expandir? Leia 2a parte da avaliação do especialista em cruzeiros FRANCISCO ANCONA

ROMBO NO CASCO É IRREVERSÍVEL?

Uma pergunta volta a agitar quem vive do Turismo: os resorts herdarão o espólio marítimo?

Velha polêmica que atravessa décadas, o embate “cruzeiros versus resorts” parece retornar à tona. Só que dessa vez provocada por razões operacionais e de mercado, e não mais questões políticas ou de isonomia fiscal, tributária e trabalhista, como em seus primórdios.

Indiscutível que as viagens marítimas cativaram multidões de consumidores brasileiros ao longo dos anos, ampliando o bolo do negócio turístico.

Neste instante, sem a momentânea oferta de navios, cruzeiristas ávidos por check-in e embarques buscam alternativas seguras e de qualidade. Passam a ser impactados por ofertas em resorts na frondosa terra brasilis. LEIA AGORA EM https://turismosemcensura.com.br/naufragio-dos-cruzeiros-2/

Fonte: Turismo Sem Censura