Nota Dez! Ações Campeãs

Vejam algumas ações, que foram planejadas para não deixar que a maior festa popular do Brasil se torne uma vilã para a integridade física, moral e emocional das pessoas.

Há muito a gente sinaliza: Sem Segurança em Eventos, Não Dá!

No Carnaval, em sua complexidade, gigantismo e atratividade, não poderia ser diferente. A segurança precisa reinar absoluta para que todos tenham experiências realmente felizes e guarde boas memórias.

Vejam algumas ações, que foram planejadas para não deixar que a maior festa popular do Brasil se torne uma vilã para a integridade física, moral e emocional das pessoas.

São ações que precisam ser conhecidas e reverberadas com todo o alcance possível.

São Paulo Ganha Destaque com a Contratação de Seguros no Sambódromo

O que falta para concluir a exigência de seguro para quem frequenta e organiza o Carnaval em todo o território nacional?

Em São Paulo, por exemplo, é obrigatória a contratação de seguro para os desfiles no sambódromo, mas não para os blocos de rua. A Alper Corretora de Seguros destaca que o Carnaval no sambódromo é mais controlado, enquanto o de rua é mais solto, porém o seguro deve ser contratado e cobrir danos às pessoas e propriedades, como tumultos, acidentes e colapsos estruturais.

Atualmente, a maioria dos carnavais exige um seguro que cubra acidentes pessoais e responsabilidade civil, sendo esta última importante para complementar indenizações em casos de invalidez ou morte.

Além disso, a cobertura de cancelamento também é relevante para eventos com bilheteria, como carnavais, devido a problemas de saúde de artistas ou condições climáticas extremas. No entanto, danos materiais como furtos de objetos pessoais, como celulares, geralmente não estão cobertos pelos seguros de eventos, a menos que haja armários inteligentes ou seguros individuais para esses itens.

Para ficar de olho e exigir tal iniciativa!

CREA-RJ terá base para fiscalização no Sambódromo do Rio de Janeiro

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio (CREA-RJ) está estruturando uma base operacional no Sambódromo do RIO para fazer a fiscalização do exercício da profissão de engenheiro e de empresas durante o desfile das escolas de samba no Carnaval 2024. No Sambódromo, foi constatada a atuação de 95 profissionais de engenharia de um total de 51 empresas registradas no CREA. Os fiscais atuarão num contêiner em parceria com fiscais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).

O trabalho faz parte da iniciativa inédita do CREA, proposta pelo atual presidente, Miguel Fernández, de criar uma equipe especializada na fiscalização de grandes eventos no estado. O CREA fiscaliza sempre o exercício da profissão. No caso de ausência de profissionais ou empresas sem qualificação ou registro no CREA, a obra pode até ser embargada pelos órgãos públicos.

“No primeiro ano, a gente vai se concentrar nas escolas de samba que desfilam na Marquês de Sapucaí. Já verificamos as condições de segurança dos carros alegóricos nos barracões da Cidade do Samba e faremos também no momento dos preparativos finais na concentração da Passarela, já que partes da estrutura só terminam de ser montadas horas antes dos desfiles. Os técnicos estão devidamente registrados ou não? Se houver necessidade de um reparo de emergência, uma solda, por exemplo, o engenheiro que se declara responsável pelo carro alegórico está presente para acompanhar o conserto? São questões a serem esclarecidas nas fiscalizações”, explica o engenheiro Miguel Fernández, presidente do CREA-RJ, entidade que em junho completa 90 anos de atividades.